quarta-feira, 18 de março de 2015

terça-feira, 8 de julho de 2014

Felicidade em ver o progresso do meu menino!

Durante anos tentei brincar desta forma com ele.
Foi uma espera que valeu a pena!
Hoje, brincamos e fantasiamos cada dia mais.
Vale a pena presistir vale a pena cada minuto de espera.
Descubra o que seu filho mais gosta e brinque com ele em várias situações ... simule situações em familia, coloque o nome dos amigos na brincadeira e principalmente conduza tudo com muita paciência e carinho... você terá cada dia uma pequena alegria... e quando vc se der conta vc verá que tudo é quastão de como você você enxerga uma Criança autista.
Eles precisam mais do que ninguém  brincar e imaginar . Tire um tempo de qualidade duante seu dia e você sentirá em pouco tempo a diferença.
Espero que este pequeno vídeo possa inspirar uma brincadeira  para todos.
bj



quinta-feira, 26 de junho de 2014

O dificil diagnóstico da SA

Muitas vezes, a Síndrome de Asperger não é diagnosticada até a criança atingir a idade escolar. Ao contrário do autismo, SA normalmente pode apenas ser determinada baseada nas interações sociais da criança. Crianças com Síndrome de Asperger mostram o
desenvolvimento de uma linguagem típica e, muitas vezes, um vocabulário proporcionalmente superior. No entanto, você deve ter observado que quando seu filho interage com outras pessoas
ele pode usar as habilidades linguísticas inadequadamente ou embaraçosamente.

Devido ao desenvolvimento regular das habilidades linguísticas, nas fases iniciais, os sintomas da SA podem ser difíceis de ser diferenciados dos outros problemas comportamentais como o déficit
de atenção e hiperatividade (TDAH). Consequentemente, seu filho pode ter sido previamente diagnosticado com desordens como ADHD até que os problemas pareçam ser causados mais por
uma incapacidade em socializar do que uma incapacidade em concentrar.

A seguir, uma lista de sintomas que as crianças com Síndrome de Asperger podem apresentar:
• interações sociais impróprias ou muito raras
• fala repetitiva ou "robótica"
• habilidades de comunicação não-verbal na média ou abaixo da média, porém, habilidade de comunicação verbal na média ou acima da média
• tendência a discutir alto
• incapacidade de compreender problemas ou frases que são consideradas "senso comum"
• falta de contato visual ou conversação recíproca
• obsessão com temas únicos e específicos
• conversas unilaterais
• movimentos e/ou modos desajeitados

Um indicador muito evidente e distinto da Síndrome de Asperger é a preocupação com um problema específico, desde coisas simples como refrigeradoras ou meteorologia, até temas complexos como o Presidente Franklin D. Roosevelt durante a crise econômica que começou com a queda da bolsa em 1929 e continuou na década de 1930. Eles tornam-se tão atentos a estes assuntos que se esforçam para aprender cada fato e detalhe possível tornando-se assim
especialistas incríveis.

As crianças portadoras de SA podem iniciar conversas unidirecionais com outras pessoas falando somente sobre os fatos relacionados ao seu assunto de interesse específico. Eles podem não gostar da idéia de discutir qualquer outra coisa, ou podem ser incapazes de ouvir e compreender as respostas dos outros. Seu filho pode não estar ciente de que já não é mais ou que o tema da discussão mudou.

Outro sintoma da Síndrome de Asperger é uma incapacidade de compreender as ações, palavras ou comportamentos de outras pessoas. Os indivíduos com SA muitas vezes não entendem o
temperamento, as implicações de frases específicas, ou ações de outras pessoas. Gestos discretos ou expressões, como um sorriso, um olhar de reprovação ou um gesto de "vem aqui" podem não sincronizar as crianças com AS porque elas são incapazes de perceber a relação entre estes métodos de comunicação não-verbais e os métodos verbais, como fala e linguagem.

Devido ao fato de muitas vezes serem incapazes de compreender estas “gracinhas” não-verbais, o mundo social pode parecer muito confuso e opressivo para estes indivíduos. Para piorar o problema, as pessoas com Síndrome de Asperger têm dificuldade em ver as coisas pelo ponto de vista de outra pessoa. Esta impotência os deixa incapazes de prever ou compreender as ações das outras pessoas.
Embora não seja um fato generalizado, é comum as pessoas com SA apresentarem dificuldade em regular as suas moções.Indivíduos com Síndrome de Asperger podem apresentar uma maneira embaraçosa ou própria de falar. Eles podem falar extremamente alto, constantemente num tom monótono, ou com uma pronuncia particular. Estes indivíduos não entendem as interações sociais e consequentemente,não percebem que seus temas de discussão ou método de falar pode ser inadequado ou desagradável, particularmente em situações específicas. Por exemplo, as crianças que falam muito alto podem entrar em uma Igreja e não entender que elas já não podem falar no mesmo volume.

Outro sinal típico da Síndrome de Asperger pode ser movimentos desajeitados, ou um atraso nas habilidades motoras. Eles podem apresentar um andar anormal ou um baixo senso de coordenação. Embora esses indivíduos possam ser muito inteligentes e possam exibir habilidades linguísticas especializadas, eles podem não ser capazes de apanhar uma bola ou entender como pular num trampolim, apesar das diversas tentativas para ensiná-los.

É importante observar que nem todos os indivíduos com Síndrome de Asperger desenvolvem cada um destes sintomas, e que a presença e a gravidade de cada sintoma provavelmente vão
variar entre indivíduos com o mesmo diagnóstico. Ainda que desenvolvendo alguns ou todos esses sintomas, cada criança com autismo também possui muitos dons exclusivos.




http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Trabalho maravilhoso que deve ser propagado.
A seguir texto publicado na revista autismo e compartilhado fanpage sindrome de aspeger e autismo no Facebook






Por Vera Juhlin - Por Revista Autismo

Convidada a escrever sobre minhas experiências como Pedagoga Especial trabalhando com crianças com autismo na Suécia desde 1991, senti-me muito honrada em participar desta Revista.

Por ter sido professora de classes de primeira série, alfabetizando crianças numa escola no Estado de São Paulo, depois coordenadora pedagógica de educação artística, diretora de escola, supervisora de escola, professora de metodologia e prática de Ensino na UNIVAP de São José dos Campos, SP, procurei usar todo o meu conhecimento e experiência para trabalhar com crianças com necessidades especiais e com crianças com autismo.

Somente a minha experiência e graduação anteriores não foram suficientes, tive que adquirir conhecimentos específicos adequados ao trabalho com essas crianças. Meu primeiro curso foi sobre o método TEACCH para poder estruturar o trabalho na sala de aula e os materiais instrucionais, criando dessa forma um ambiente compreensível, estimulador e de ensino em pequenos passos, assim como de melhoria da comunicação.

Em seguida fiz, na Suécia, o curso sobre o PEP-R (Perfil Psico Educacional Revisado) e mais tarde o PEP-3 (sua terceira edição validada) para avaliação dos meus alunos e obtenção dos seus pontos fortes, dos pontos fracos e dos comportamentos emergentes, ou seja, das habilidades que deveriam ser estimuladas e que deveriam constar do plano individual da criança. A partir dos resultados do PEP-3 pode-se fazer o plano individual para o desenvolvimento de cada aluno, partindo do seu nível atual de desenvolvimento.

Para desenvolver a capacidade de comunicação dos alunos, utilizei três técnicas que se completaram: o Relation Play (Comunicação, Auto-Confiança e Alegria dos Movimentos) o PECS (Sistema de Comunicacão por Troca de Figuras) e Histórias Sociais (técnica para aumentar a competência social do aluno, através do desenho). Utilizei muita música, desenho, dramatização, e a técnica de rabiscação, em que os alunos desenvolvem a psicomotricidade necessária para a escrita. Para estimular a integração sensorial das crianças utilizei o Relation Play e a Estimulação Tátil (Terapia do Toque).

Dediquei-me a ensinar essas crianças a ler e a escrever, usando as ideias de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, eu mesma havendo feito uma pesquisa na Suécia sobre ” O Desenvolvimento da Leitura e da Escrita de Crianças com Necessidades Especiais” que foi publicada em forma de um livro no Brasil. Ficou demonstrado nessa pesquisa, que as crianças com necessidades especiais obtêm o desenvolvimento da leitura e da escrita da mesma forma que outras crianças ditas ”normais”, quando estimuladas adequadamente.

Existe um modo de estimular a leitura e a escrita que permite que essas crianças aprendam de modo natural, criando suas concepções e reproduzindo o sistema de escrita exatamente como é esperado, quando se conhece a trajetória desse desenvolvimento natural.

Podemos ter uma lista de verificação desse desenvolvimento, e segui-lo passo a passo através dos textos produzidos espontaneamente pelos alunos.

Tudo isso foi observado e registrado no livro por mim publicado, com estudos de casos com diferentes crianças, e o seu desenvolvimento maravilhoso.

Qual é o caminho natural do desenvolvimento da leitura e da escrita ?

QUANTO Á LEITURA

Em primeiro lugar a criança precisa ver o adulto que lê e escreve. Isso requer que os pais leiam um livro de história para o seu filho, todos os dias, até ele saber tal história de cor .

Mostrar as figuras do livro, passar o dedo da criança sob as palavras, e pedir para que ela aponte onde estão as figuras e onde estão as letras.

Podemos levar a criança a ” ler” placas, rótulos de alimentos que a criança ingere, nomes de brinquedos, e o nome dela, dos coleguinhas e das pessoas da família. Essa pseudo leitura deve ser sempre de coisas ou objetos que sejam do mundo da criança e deve ser de modo funcional, isto é, quando ela ingere os alimentos, quando ela vê uma placa ou marca de carro, quando escrevemos carta ou bilhetes, e assim por diante.

Podemos escrever em uma folha de papel bem grande a letra da música que a criança mais gosta e cantar todos juntos com ela, passando o dedo no texto e colando figuras nas palavras mais interessantes para a criança.

Emília Ferreiro chama isto de ”mergulhar na leitura e escrita”,

A criança vai perceber que o que se fala, se escreve e o que se escreve, se lê.

QUANTO Á ESCRITA

Deixar a criança rabiscar, dar a ela muito papel, canetas hidrográficas e giz de cor. Se ela não rabiscar, pegue a mão da criança e rabisque com ela (ajuda do ‘eu’). A rabiscação é a preparação para a escrita; a criança vê as letras ao seu redor, em tudo o que é impresso e começa a imitar essas letras, cria letras parecidas com as verdadeiras, mas podem aparecer muitos rabiscos.

Deve-se deixar a criança brincar de escrever ( ela faz rabiscos); pedir-lhe para ler o que escreveu.

Ela pode desenhar e depois ”escrever” em baixo do desenho (isso é maravilhoso).

Começar a ensinar as primeiras letras dos nomes dos alunos e da equipe escrevendo-os em tiras de papel para fazer inúmeros joguinhos (pedagógicos).

Tudo deve ser divertido, agrável, ativo, em situacões de vida e não de ”escola” tradicional, cheia de

carteiras, regras e situações rígidas. Crianças especiais aprendem quando estão interessadas, quando acham a atividade divertida, e o aprendizado ocorre de acordo com o seu nível de desenvolvimento.

Todos os meus alunos com autismo, com fala ou sem fala, com retardo mental ou não, aprenderam a ler e a escrever. O que foi diferente é que fizeram no tempo que necessitaram.


Vera Juhlin é mestre em Tecnologia Educacional pelo INPE, S.J.Campos e em Pedagogia Especial pela Escola de Professores Especiais de Estocolmo. Escreveu o livro "O desenvolvimento da Leitura e da Escrita das Crianças com Necessidades Especiais" (interessados escrevam para pandorga.formacao@terra.com.br). Skype: verabrogan; e-mail: vera.juhlin@brogan.se.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Dicas de ensino para crianças e adultos com autismo

Tenho pesquisado muito para tentar cada dia mais ajudar o Meu MENINO ... Achei estas dicas fantásticas.
Elas tem me ajudado muito e podem ajudar tantas outras pessoas que lidam diária ou as vezes com crianças ou 
adultos que possuem comportamentos dentro do espectro autista e todas as suas nuances.

Dicas valiosas da experiência de um autista.


"Bons professores me ajudaram a atingir o sucesso.
Eu estava pronto para superar o autismo porque eu tive bons professores.
Na idade de dois anos e meio, eu fui colocado num berçário estruturado com professores
experientes.
Desde a idade de muito cedo, fui ensinado a ter boas maneiras e a me comportar a 
mesa do jantar.
Crianças com autismo precisam ter o dia estruturado e professores que saibam ser firmes,
mas humanos."

1) Muitas pessoas com autismo são pensadores visuais.


"Eu penso por imagens. Eu não penso por linguagem. 
Todos os meus pensamentos são como vídeo-tapes correndo em minha imaginação.
Imagens são minha primeira linguagem.
Os substantivos foram as palavras mais fáceis de aprender, porque eu podia formar uma
imagem em minha mente.
Para aprender palavras como "embaixo" e "em cima", o professor pode mostrá-las para a
criança.Por exemplo: Pegar o avião de brinquedo e dize: "em cima", 
enquanto faz o avião levantar da cadeira."


2) Deve-se evitar séries de instruções verbais longas.
"Eu sou inábil em lembrar seqüências.
Se eu pergunto a localização de um posto de gasolina, eu posso lembrar apenas três passos. 
Localização com mais de três instruções tem que ser escritas. 
Eu ainda tenho dificuldade de lembrar números de telefones, porque eu não posso formar
uma imagem em minha mente.
Pessoas com autismo têm problemas de lembrar seqüências. 
Se a criança sabe ler, escreva as instruções no papel. "

3) Muitas crianças com autismo são bons desenhistas, artistas e programadores de 
computador."Estes tipos de talento poderiam ser encorajados. 
Eu penso que há necessidade de dar mais ênfase no desenvolvimento dos talentos
das crianças."

4) Muitas crianças autistas têm fixação em um assunto, como trens ou mapas.
"A melhor forma de trabalhar com essas fixações é usá-las como motivos de 
trabalhos escolares.Ex.: Se uma criança gosta de trens, então use trens para ensiná-la a
ler e fazer cálculos.Leia um livro sobre trens e faça problemas matemáticos com trens.
Por exemplo: calcule a distância que um trem percorre para ir de Nova Iorque
a Washington."

5) Use métodos visuais concretos para ensinar números e conceitos.

"Meus pais me deram um brinquedo matemático que me ajudou a aprender números. 
Ele consistia em um jogo de blocos que tinha comprimentos diferentes e 
cores diferentes para os números de uma a dez. Com isto, eu aprendi a adicionar e subtrair.
Para aprender frações, meu professor tinha uma maçã de madeira cortada em quatro partes
e uma pêra cortada ao meio. A partir daí, eu aprendi o conceito de quatro e metades."


6) "Eu tinha a pior letra da minha classe", o que fazer?

Muitas crianças autistas têm problemas com controle motor de suas mãos.
Letra bonita é algumas vezes muito difícil. Isto pode frustrar totalmente a criança. 
Para reduzir a frustração e ajudar a criança a adquirir escrita, 
deixe-a digitar no computador.Digitar é, as vezes, muito mais fácil."

7) O desafio de aprender a ler.

"Algumas crianças autistas aprenderão a ler mais facilmente por métodos fônicos,
 e outras aprenderão com a memorização das palavras. Eu aprendi pelo método fônico."


8) O incômodo com sons altos.
" Quando eu era uma criança, sons altos como o da campainha da escola, feriam os meus
 ouvidos como uma broca de dentista fere um nervo.
 Crianças com autismo precisam ser protegidas de sons que ferem seus ouvidos.
 Os sons que causam os maiores problemas são: campainhas de escola, zumbidos no quadro
 de pontuação dos ginásios, som de cadeiras se arrastando pelo chão.
 Em muitos casos a criança estará pronta para tolerar o sino ou zumbido se ele for abafado
 simplesmente pelo recheio de um tecido, papel ou um tipo de cadarço ou cordão.
 O arrastar de cadeiras pode ser silenciado com colocação de borrachas de tênis ou 
carpetes. A criança pode temer uma determinada sala, porque tem medo que de repente possa ser submetida ao agudo do microfone vindo do sistema amplificador.
O medo de um som horrível pode causar péssimo comportamento."

9) Algumas pessoas autistas são importunadas por distrações visuais ou luzes fluorescentes.

"Elas podem ver a centelha do ciclo 60 de eletricidade.
 Para evitar este problema, coloque a carteira da criança perto da janela ou tente evitar
 usar luzes fluorescentes. Se as luzes não podem ser evitadas, use as lâmpadas
 mais novas que você puder conseguir. Lâmpadas mais novas tremem menos."


10) Algumas crianças autistas hiperativas serão por vezes acalmadas se elas forem vestidas 
com um colete com enchimento.

"A pressão da roupa ajuda a acalmar o sistema nervoso. Eu fui grandemente acalmado
 por pressão. Para melhores resultados, a roupa poderia ser vestida por vinte minutos
 e então retirada por alguns minutos. Isto previne o sistema nervoso de se adaptar a ela."

11) Interação para melhorar o contato visual e a fala.
"Algumas pessoas com autismo em particular, responderão melhor e terão melhorado o 
contato visual e a fala se o professor interagir com elas enquanto estiverem nadando ou
rolando em uma esteira.
A introdução sensória pelo balanço ou a pressão de esteira algumas vezes ajuda a melhorar 
a fala.
 O balanço pode ser feito como um jogo divertido. Ele NUNCA deve ser forçado."


12) Algumas crianças e adultos podem cantar melhor que falar.

"Eles podem responder melhor se as palavras forem cantadas para eles. 
Algumas crianças com extrema sensibilidade sonora responderão melhor se o professor falar
 com elas em um leve sussurro."


13) Algumas crianças e adultos não-verbais podem não processar estímulos visuais e auditivos 
ao mesmo tempo.
"Elas são monocanais. Elas podem não ver ou ouvir ao mesmo tempo, e não podem ser 
chamadas
a ver e ouvir ao mesmo tempo. A elas poderá ser dada ou uma tarefa auditiva ou uma tarefa
visual. 
Seu sistema nervoso imaturo não está apto a processar simultaneamente estímulos visuais
 e auditivos."


14) Em crianças não-verbais mais velhas e adultos, o tato é algumas vezes seu senso mais
 confiável.

"Letras podem ser ensinadas ao deixá-las tatear letras plásticas.
Crianças autistas podem aprender sua rotina diária, sentindo objetos alguns minutos
antes da atividade programada.
 Por exemplo: 15 minutos antes do almoço, dê a elas uma colher para segurar. 
Alguns minutos antes de sair de carro, deixe-as pegar um carrinho de brinquedo."


Fonte: Autism.org | Traduzido por Kathia, Delegada regional – MG
Texto adaptado para publicação no site do Instituto Indianópolis.